13/03/2024
Todos os Campi

O Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional é um dos quinze programas ofertados pela Universidade Evangélica de Goiás, através do Núcleo de Assuntos Internacionais (NAI). O programa consiste em enviar alunos para universidades parceiras em vários países, onde ele pode passar seis meses ou um ano aprendendo novas metodologias e tendo uma experiência internacional. 

A Coordenadora do NAI, Profa. Marisa Espíndola, explica que o programa também consiste na troca de alunos, além de enviar os acadêmicos da UniEVANGÉLICA para uma instituição parceira, a UniEVANGÉLICA também recebe alunos de outras instituições. “É o que chamávamos antigamente de programa sanduíche”. 

A Profa. Marisa também ressalta que essa experiência para o aluno é muito importante. “O aluno consegue ampliar a visão de mundo, ele sai desse âmbito regional para uma janela muito maior. Conhece novas pessoas, novas culturas, novas metodologias de ensino, novas formas de desenvolver o conhecimento. É muito rica essa experiência”. 

“Todo o aluno que vai para um Programa de Mobilidade vai ter a oportunidade de ampliar o conhecimento da língua, seja espanhola, inglês, francês...  Tem também a vantagem na área de conhecimento porque há o diferencial de metodologias dentro da parte didático pedagógica. Tem a questão da interculturalidade, conhecer uma nova cultura, novas pessoas e ter a oportunidade de conviver com culturas diferenciadas”, ressalta a Profa. Marisa Espíndola ao falar das vantagens do Programa de Mobilidade Acadêmica Internacional.

Depoimentos

O estudante do 8º período do curso de Publicidade e Propaganda, Victor Lawrence Vargas Leão, ficou dois semestres na Universidade de Mississipi, nos Estados Unidos. Depois conseguiu ir para Portugal. Hoje faz mais um semestre na Escola Superior de Comunicação, Administração e Turismo, do Instituto Politécnico de Bragança, na cidade de Mirandela. 

Para ele, estudar fora, foi um desafio e um aprendizado. “Esse ano, eu fiz dois intercâmbios, morei em três países diferentes e eu aprendi a ter força. Porque são culturas extremamente diferentes, as pessoas às vezes não são receptivas e eu tenho aprendido a lidar com muitas coisas: questões pessoais, questões profissionais, como lidar com a solidão, como lidar com esse choque cultural e entender um pouco da cultura das outras pessoas”. 

Victor ressalta que em termos acadêmicos, a experiência também é muito enriquecedora. “Eu tive muitas matérias boas que me surpreenderam, matérias que eu nem sabia que existia e eu aprendi muito”, explica. 
Pedro Henrique Pereira de Melo também compartilha desse sentimento de gratidão em relação a experiência da mobilidade. 

Ele está no 6º período de Engenharia de Software e desde o mês passado está na Universidade do Porto, em Portugal. “Eu sempre tive interesse em ter essa experiência com intercâmbio e ao ter conhecimento do NAI eu procurei me informar e me inscrevi no programa”. 

Para ele, a experiência é gratificante. “É gratificante conhecer uma nova cultura e novas pessoas. Eu fiz amigos de outras nacionalidades e participei de eventos da universidade”, ressalta. 

“Acredito que viver em outro país, mesmo que temporariamente, desafia nossa zona de conforto e melhora nossa autoconfiança. E na vida profissional, essa experiência vai valorizar meu currículo”, conclui Pedro Henrique.