O Festival de Música Criar e Tocar chega à sua grande final nesta quarta-feira, dia 19 de novembro, no Salão Nobre Richard Edward Senn, a partir das 13h30, coroando um percurso que mobilizou estudantes, professores e comunidades desde junho, quando a competição foi lançada como parte das comemorações dos 20 anos do projeto. Ao todo, 15 grupos garantiram vaga na última etapa: dez de Anápolis, quatro de Goianésia e um de Ceres.
A semifinal, realizada em 14 de outubro, mostrou o alto nível das apresentações e reafirmou o impacto formativo da iniciativa. Para a coordenadora do projeto, Marisa Espíndola, o festival representa muito mais do que uma competição. “O festival é um incentivo para que nossos alunos se organizem em grupos e trilhem o caminho da profissionalização. Muitos já começaram a tocar em casamentos, festas e recitais, ampliando suas experiências e perspectivas de futuro”, afirma.
Mantido pela Associação Educativa Evangélica (AEE), o Criar e Tocar conta hoje com nove núcleos ativos e mais de mil estudantes, todos dedicados ao aprendizado de instrumentos da orquestra clássica. Ao longo de duas décadas, o projeto se consolidou como uma das mais relevantes iniciativas socioculturais da região, contribuindo para a formação de músicos e cidadãos comprometidos com a arte e com o desenvolvimento humano.
A final promete emocionar o público e reconhecer o talento dos estudantes, com premiação de R$ 5 mil para o primeiro colocado, um almoço especial para o segundo lugar e uma tarde no boliche para o terceiro.
Marisa Espíndola reforça que cada conquista do festival é fruto do empenho coletivo: “O Criar e Tocar é resultado de um esforço conjunto. Agradecemos professores, maestros, coordenadoras e até as merendeiras, que preparam com carinho os lanches dos alunos. Cada detalhe faz diferença. O festival é uma conquista de todos nós.”
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