Na noite da última sexta-feira, 24 de outubro, os alunos do primeiro período do Curso Técnico em Enfermagem da Escola de Enfermagem Florence Nightingale (EEFN) participaram da tradicional Cerimônia do Jaleco. O evento é um momento simbólico que marca a transição dos estudos teóricos para as práticas laboratoriais e o início da vivência profissional no cuidado à saúde. Organizado sob a coordenação da diretora Maria Sônia Pereira, o evento reuniu 38 calouros acompanhados de familiares, padrinhos e professores, além de representantes da instituição.
A cerimônia, realizada no Salão Nobre Richard Edward Senn, UniEVANGÉLICA, simboliza o ingresso dos alunos nas aulas práticas em laboratórios de simulação realística, onde passam a desenvolver habilidades técnicas e humanas fundamentais à atuação na enfermagem. É nesse ambiente de aprendizagem que os estudantes aprendem a executar os procedimentos básicos e a compreender, na prática, os fundamentos da profissão.
Classificado como um VPI - vestimenta de proteção individual -, o jaleco identifica o profissional de saúde e reforça o compromisso com a segurança, o respeito e a dignidade no exercício da enfermagem. “O jaleco é um marco na formação. Ele representa o rito de passagem para os profissionais da saúde. É um momento de orgulho e também de reflexão sobre o dever de cuidar com empatia e competência”, destacou a diretora Maria Sônia Pereira.
O Curso Técnico em Enfermagem da EEFN é reconhecido pela formação de profissionais éticos, preparados e sensíveis às necessidades humanas, unindo excelência técnica e princípios cristãos sólidos. Ao longo da formação, os alunos recebem uma educação pautada na responsabilidade, na empatia e na valorização da vida, pilares que sustentam a filosofia da Associação Educacional Evangélica (AEE).
Tradição
Fundada em 1933, a Escola Florence Nightingale é referência na formação técnica em Enfermagem. Desde maio de 2021, integra a lista de instituições mantidas pela Associação Educativa Evangélica (AEE) e oferece turmas nos turnos matutino e noturno. O ingresso acontece por meio do vestibular semestral da instituição, com processos seletivos que normalmente têm início em maio e outubro, estendendo-se até julho e janeiro.
Com mais de 90 anos de história, a escola segue unindo tradição e inovação na formação de profissionais que aliam técnica e humanidade. Para Sônia Pereira, que também é ex-aluna da turma de 1981, esse é um diferencial que atravessa gerações: “Nós formamos não apenas técnicos competentes, mas pessoas comprometidas em cuidar do próximo com empatia e responsabilidade”.
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