20.11.2017
Apoiar a luta para que todos tenham direitos iguais e combater o preconceito racial. Com base nessas premissas, o Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA celebrou o Dia da Consciência Negra nesta quarta-feira (20). A data, oficial no calendário nacional, relembra o dia da morte de Zumbi dos Palmares, um dos líderes da resistência negra à escravidão durante o período do Brasil Colonial.
De acordo com informações do UniATENDER, o evento, que está em sua 9ª edição, foi uma forma de comemorar “essa data tão importante para que o ambiente acadêmico seja mais inclusivo, cidadão e cristão”.
O Coordenador do UniATENDER, Professor Roberto Alves, reforçou a importância de discutir os desafios das pessoas negras em nosso país e ainda destacou que a Bíblia, palavra de Deus, mostra claramente que todos foram criados "à imagem e semelhança de Deus". Portanto, o preconceito não se justifica.
O evento foi uma organização do Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas - NEABI do UniATENDER e do departamento de Comunicação da AEE, em parceria com o curso tecnólogo de Estética e Cosmética. À noite, houve um desfile de pessoas negras, pardas e indígenas.
Evento
O Dia da Consciência Negra foi marcado por um pedido de reflexão. “Temos que falar e conhecer a história dos negros”, pontuou o coordenador do UniATENDER, Prof. Roberto Alves.
O evento para falar sobre o Dia da Consciência Negra aconteceu no hall de entrada no Bloco F e reuniu universitários da UniEVANGÉLICA e alunos do Colégio Couto Magalhães.
O reitor do Centro Universitário, Dr. Carlos Hassel Mendes, também falou sobre o preconceito velado. “A grande verdade é que precisamos mudar a nossa forma de agir, a nossa forma de pensar em relação àqueles que têm a cor da pele diferente da nossa. A pior discriminação é a silenciosa”, disse. Durante o evento, os membros do Conselho Consultivo do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas – NEABI tomou posse.
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