14/08/2017
Campus Anápolis

Médicos da UniEVANGÉLICA em viagem à Angola

14.08.2017

Entre os dias 08 e 18 de julho, professores de Medicina do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA passaram por uma experiência, que segundo eles foi “inesquecível”. Eles saíram de Anápolis com destino a Lubango, cidade de aproximadamente um milhão de habitantes, no sudoeste da África.

A viagem, proporcionada e idealizada pela coordenação de assuntos humanitários do NAI, teve escalas em Guarulhos, onde os professores participaram de uma reunião com médicos missionários, da Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP. Eles passaram também por Luanda, capital da Angola, onde tiveram um encontro com representantes da Aliança Evangélica da Angola.

Participaram da viagem o professor de pediatria, Dr. Afonso Henrique Teixeira Issa, a preceptora de cirurgia geral, Dra. Louinne Issa Teixeira, e a professora de habilidades de comunicação, Dra. Priscila Álvares Usevicius. “O professor Rocindes Correia fez todo o cronograma de ações, preparou hospedagem e traslado para mais de uma dezena de agenda que tivemos na semana. Ficou unânime entre nós a gratidão pelo cuidado do UniMISSÕES com os detalhes logísticos da viagem. Também ficamos felizes de ver a responsabilidade social da UniEVANGÉLICA, trazendo para nós uma oportunidade de contribuir com um país em reconstrução como é a Angola”, disse o Dr. Afonso. 

A viagem teve vários objetivos:

  • Treinamento e capacitação de pessoas;
  • Assistência médica;
  • Articulação institucional – reuniões para estudos de possíveis parcerias;
  • Confraternização com irmãos angolanos e apoio aos missionários em campos transculturais.

“O impacto em nossas vidas foi tão grande que nos colocamos à disposição do Centro Universitário para projetos de longo prazo que possam exigir mudança de país, levando a família para um tempo de serviço a esta nação irmã. Enfim, estar na Angola é ser desafiado a não ficar alheio aos desafios deles. Estar em contato com a realidade do país que possui, segundo dados recentes da OMS, a maior mortalidade infantil do mundo, é poder repartir todo conhecimento e vida que temos com eles”.

“Como profissionais, foi uma oportunidade maravilhosa para realizarmos um trabalho em equipe não somente entre nós, mas com os angolanos que deixaram-nos aprender a trabalhar em lugares com recursos limitados e considerar a cultura local para buscar uma comunicação mais efetiva”, concluiu Dr. Afonso.