15/03/2016
Campus Anápolis

Professora do Curso de Direito da UniEVANGÉLICA é aceita na Universidade Paris 1 Panthéon-Sorbonne

15.03.2016

A Profª Mariane Morato Stival, Supervisora do Núcleo de Atividades Simuladas da UniEVANGÉLICA, foi aceita na Universidade de Paris I-Sorbonne, na França, para conclusão do doutorado e realização de atividades de pesquisas envolvendo Direitos Humanos e Direito Internacional. A Professora passou por uma avaliação envolvendo os conteúdos do Programa e prova de aptidão da língua e obteve a confirmação do aceite pelo Departamento de Direito Internacional, Europeu e Comparado do Programa de Doutorado da referida Universidade.

O aceite aconteceu em setembro do ano passado, depois que ela passou 20 dias na França após ser aprovada na seleção da Fundação de Apoio à Pesquisa do Distrito Federal. Durante esse tempo, participou de pesquisas em três instituições francesas: Corte Europeia de Direitos Humanos, que fica em Estrasburgo, Universidade Aix-Marseille, no Sul da França e Universidade Paris I.

Na França, a Profª Mariane fez estudos em Direito Internacional, Direitos Humanos, Direito Europeu e Direito comparado. “Essa experiência foi muito importante para mim, porque o sistema europeu de Direitos Humanos é referência mundial. A jurisprudência desta Corte é, hoje, a mais citada pela maioria dos Tribunais no mundo. E esse aceite para possibilidade de conclusão do Doutorado lá vai ser ainda mais enriquecedor e viabiliza a possibilidade de realização do Pós Doutorado lá”, diz. 

Mariane Stival ainda não sabe quando irá embarcar para Paris, mas não pretende ir neste ano. O aceite está aberto para os próximos 2 anos. Ela pode ficar de seis meses a dois anos na França. “É difícil encontrar alguém no nosso Estado que tenha conseguido esse aceite nessa área específica de Direitos Humanos Internacionais na Sorbonne. Conheço poucos, mas em outras áreas. É muito importante estudar o Direito Comparado. Com certeza essa experiência irá trazer contribuições para o Brasil”, afirma.

A Professora também ressalta a importância do Núcleo de Assuntos Internacionais – NAI neste processo. “O NAI acompanhou tudo de perto, deu apoio e este sempre de portas abertas para mim. Acho que esse aceite pode abrir portas para ampliar as atividades do NAI na Europa”, conclui.