16/11/2015
Campus Anápolis

Aberta Semana da Consciência Negra

16.11.2015

Foi aberta na UniEVANGÉLICA o IV Seminário da Semana da Consciência Negra. Participaram da cerimônia de abertura o Magnífico Reitor do Centro Universitário – UniEVANGÉLICA, Dr. Carlos Hassel Mendes, o Coordenador do Seminário e Coordenador do Programa de Política de Igualdade Racial da UniEVANGÉLICA, Prof. Me. Roberto Alves, o Coordenador Humanitário do Núcleo de Assuntos Internacionais e Coordenador do UniMISSÕES, Pastor Rocindes José Correia, a Profª Júlia Bueno e a Coordenadora de Políticas para Igualdade Racial no município de Anápolis, Profª Simei Lacerda.

Acadêmicos da UniEVANGÉLICA participaram do evento, que teve como tema: ‘Quem Somos, Quantos somos e Qual o nosso Impacto?’. Durante a abertura, Dr. Carlos Hassel Mendes falou sobre a importância de se discutir esse tema na instituição. “A nossa missão não é apenas a formação técnica e científica dos nossos acadêmicos. A gente precisa agregar a eles valores: cristãos, sociais e culturais”, disse.

Durante a Mesa Redonda, foram apresentados números de uma pesquisa realizada entre os universitários que mostra quantos pretos, pardos, brancos e amarelos existem na instituição. “Nós queremos mostrar não só os números, mas também o porquê desses números”, explicou o Prof. Me. Roberto Alves.

“Ainda existe muita polêmica sobre a nomenclatura do preto. As pessoas ficam com receio de falar preto. Aí falam: moreno, negro. Mas o nome oficial, definido pelo MEC é preto”, diz.

Preconceito – Recentemente, vimos na grande mídia, casos de racismos contra celebridades e autoridades do nosso país. Segundo o Prof. Me. Roberto Alves, é preciso avaliar dois pontos em questão para comentar estes ataques.

“Quando consideramos o quanto estamos trabalhando a questão da escravidão, a questão da igualdade social, o quanto a liberdade do negro é antiga, a gente vê esses ataques como sendo de grande proporção. Mas se pensarmos que ainda precisamos discutir muito este assunto, que ainda falta muita informação, a gente pode considerar até pequeno”, conclui.

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