A Universidade Evangélica de Goiás (UniEVANGÉLICA) reforçou mais uma vez seu compromisso com a responsabilidade social e a formação integral de seus estudantes ao promover, no dia 3 de dezembro, uma ação de extensão voltada ao letramento digital na APAE Anápolis. Acadêmicos dos cursos de Engenharia de Software, Análise e Desenvolvimento de Sistemas e Inteligência Artificial participaram da programação do Dia D da Família, levando inovação, conhecimento tecnológico e atendimento humanizado à comunidade escolar e aos familiares dos assistidos pela instituição.
A atividade foi planejada previamente em sala de aula, por meio de um estudo pedagógico que analisou o perfil socioeconômico e tecnológico do público atendido. Esse diagnóstico permitiu aos estudantes compreender as barreiras digitais enfrentadas pela comunidade, além de mapear serviços governamentais, práticas de segurança e demandas tecnológicas atuais. A partir dessa preparação, os alunos puderam transformar teoria em prática, aplicando conhecimentos técnicos com sensibilidade social e entendendo a tecnologia como instrumento de autonomia e cidadania.
Durante o evento, as ações foram organizadas em duas frentes. Pelo projeto “ConectAção – Família e Tecnologia de Mãos Dadas”, os estudantes ofereceram atendimento personalizado no Balcão de Atendimento Tecnológico, auxiliando na recuperação e criação de contas do Gov.br, configurando ferramentas de segurança e realizando ajustes de acessibilidade e otimização de dispositivos. O espaço também orientou sobre uso saudável de telas, controle parental e ensinou práticas de videochamadas, aproximando ainda mais as famílias.
Paralelamente, o projeto “Descubra o Invisível – Experiência com Realidade Aumentada” proporcionou uma vivência interativa e inovadora. Os participantes puderam experimentar recursos de Realidade Aumentada, explorando elementos virtuais integrados ao ambiente físico. A ação aproximou a comunidade de tecnologias emergentes, despertando curiosidade e demonstrando como a Inteligência Artificial e a computação gráfica podem ser aplicadas em processos de aprendizagem e inclusão.
Para os acadêmicos, a vivência extensionista representou um momento enriquecedor de formação. Além da aplicação prática dos conteúdos estudados, o contato com as demandas reais dos usuários exigiu habilidades como empatia, comunicação acessível e capacidade de traduzir conceitos técnicos de maneira clara. A experiência reforçou que o profissional de TI vai além do domínio de códigos: ele atua como agente transformador, capaz de utilizar a tecnologia para reduzir desigualdades e promover impacto social.
As ações desenvolvidas na APAE Anápolis reafirmam a missão da UniEVANGÉLICA de formar profissionais qualificados, éticos e comprometidos com a construção de uma sociedade mais inclusiva, fortalecendo o vínculo entre ensino, comunidade e inovação.
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