09/02/2012
Campus Anápolis

Recepção – 9.2.2012

VII Acolhida aos Calouros de Medicina reúne pais, alunos, professores e diretores

Foto: Eduardo Coelho
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A VII Acolhida aos Calouros de Medicina reuniu, no último dia 6, professores, alunos, pais, e diretores da UniEVANGÉLICA, no  Salão Nobre Richard Edward Senn. Ao longo do dia todos puderam participar de uma programação especial, cujo objetivo era acolher e mostrar a realidade do curso para os novos acadêmicos.

Abrindo a programação, o reitor do Centro Universitário, Carlos Hassel Mendes, desejou boas-vindas a todos e ressaltou que a partir daquele momento a busca por conhecimento deve ser permanente. “Nós profissionais de saúde devemos buscar aprimorar as nossas habilidades sempre. Desejamos a vocês muito sucesso nesta nova jornada”, afirmou.

Logo após, o palestrante convidado, o diretor da Universidade Federal de Goiás, Vardeli Alves, apresentou a “História de Medicina no Brasil”. Ele destacou que o profissional não está acima do paciente e que ao longo do curso aprenderão a lidar com a morte e com notícias ruins. E ressalta: “Quando aprenderem a ouvir o paciente, o diagnóstico será mais rápido e eficiente”, diz.

Em um momento de integração e descontração, os veteranos apresentaram as ligas e o diretório acadêmico. A aluna Maria Fernanda aconselhou os novatos: “Tem que ter muita dedicação. O ensino é de qualidade e exige uma postura ativa de busca do conhecimento”, ressaltou.

Durante à tarde, os alunos conheceram a estrutura do curso, os laboratórios e o método de ensino baseado em problemas (PBL).  Para o professor e cardiologista Abrahão Afiune, o diferencial do PBL é que o aluno tem, desde o início, contato direto com o paciente. “Trabalhamos apenas como facilitadores. Com este ensino, eles estarão prontamente qualificados para serem clínicos gerais”, afirmou. 

Buscando melhorar cada dia mais a infraestrutura do curso foram construídas novas instalações: laboratório morfofuncional, laboratório de técnicas cirúrgicas, laboratório de simulações, além de novas salas de direção e coordenação. O arquiteto Mário Coutinho espera que seu filho tenha a melhor formação. “Que ele saia daqui como um profissional ético, responsável, com conhecimento suficiente para ajudar o próximo”, concluiu.