Entre os dias 15 e 19 de abril, a Universidade Evangélica de Goiás - UniEVANGÉLICA realizará a Semana dos Povos Indígenas, um momento dedicado à valorização e reconhecimento das culturas originárias do Brasil. Com uma programação diversificada, o evento promete envolver toda a comunidade acadêmica e o público em geral em atividades culturais, debates e reflexões sobre os desafios enfrentados pelos povos indígenas.
A abertura oficial da Semana dos Povos Indígenas acontecerá no dia 15 de abril, das 20h às 21h, na parte gramada da área de convivência da UniEVANGÉLICA em Anápolis. O evento terá início com músicas cristãs na língua indígena Terena, seguido por uma cerimônia de abertura que contará com as presenças de lideranças da instituição, que abordarão a importância do evento e convidarão a comunidade acadêmica para participar ativamente das atividades propostas. Além disso, haverá exposição de grafismo, culinária indígena com mostra de comidas tradicionais e exposição de artesanatos e óculos 3D.
No dia 16 de abril, das 9h às 10h, as atividades culturais serão retomadas na parte gramada da área de convivência da UniEVANGÉLICA em Anápolis, com mais músicas cristãs na língua indígena Terena, grafismo, culinária indígena e exposição de artesanatos.
Além das atividades em Anápolis, a Semana dos Povos Indígenas se estenderá aos campi de Jaraguá, Ceres e Senador Canedo, onde serão realizadas rodas de conversa com temas pertinentes, como "Os desafios da saúde indígena" e "A efetivação dos direitos indígenas".
O destaque do evento ocorrerá nos dias 18 e 19 de abril. No dia 18, das 20h às 21h30, na Faculdade Evangélica Goianésia, haverá música cristã na língua indígena Terena, grafismo, culinária indígena e exposição de artesanatos, além de jogos tradicionais indígenas. Já no dia 19, das 20h às 21h30, na parte gramada da área de convivência da UniEVANGÉLICA em Anápolis, será realizado um desfile indígena, juntamente com músicas cristãs na língua indígena Terena e jogos tradicionais.
A Semana dos Povos Indígenas na UniEVANGÉLICA promete ser um momento de valorização cultural, aprendizado e reflexão, proporcionando uma oportunidade única para a comunidade acadêmica e o público em geral se aproximarem e conhecerem melhor as riquezas culturais dos povos indígenas do Brasil.
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