Curso de Ciências Biológicas realiza 1º Fórum do Cerrado, nesta segunda-feira; inscrições no local do evento

Meio Ambiente – 23.9.2011

Curso de Ciências Biológicas realiza 1º Fórum do Cerrado, nesta segunda-feira; inscrições no local do evento

O curso de Ciências Biológicas realiza, nesta segunda-feira (26), o 1º Fórum do Cerrado, a partir das 19h, no Salão Nobre Richard Edward Senn. O evento, organizado pelos alunos do 4º período, tem como finalidade lembrar a passagem do Dia do Cerrado, instituído na data de 11 de setembro, explica a diretora do curso, professora Josana de Castro Peixoto.

A diretora informa que as inscrições poderão ser feitas no momento do Fórum, com pagamento de taxa de R$ 10. O certificado de participação, correspondente a cinco horas extracurriculares, será emitido e entregue ao final do evento.

Na programação, mesa redonda com o tema Cerrado: multiplicidade e sustentabilidade. Para participar da mesa redonda foram convidados os professores Ricardo Elias, Dione Inácio e o biólogo Elias Mota. A diretora Josana Peixoto coordena o debate.

Dia do Cerrado

O Dia Nacional do Cerrado é comemorado desde 2003. Qual o motivo de se dedicar um dia no calendário para lembrar este bioma? O Cerrado constitui o segundo maior bioma do Brasil e da América do Sul, ocupando mais de 200.000.000 hectares e abrigando um rico patrimônio de recursos naturais, que vem sendo destruído, gradativamente. Daí a necessidade de se criarem mecanismos para conscientizar a sociedade da importância de sua proteção.

De acordo com informações do site da Reserva Ecológica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, “a biodiversidade do Cerrado é considerada a mais rica dentre as savanas do mundo. Sua flora abrange entre 6 e 10 mil espécies, sendo 4.400 endêmicas”.

E, ainda: “A fauna apresenta 837 espécies de aves, 67 gêneros de mamíferos, representados por 161 espécies, das quais 19 endêmicas. Os anfíbios são identificados em 150 espécies, sendo 45 endêmicas. 120 espécies de répteis, dentre elas 45 endêmicas são, ainda registradas no cerrado brasileiro”.